Pesquisa aponta que 54% dos consumidores pretendem comprar na Black Friday

Editor 10 de novembro de 2020

Uma pesquisa encomendada pela Google apontou que 54% dos brasileiros têm a intenção de comprar na Black Friday, tanto no comércio local quanto pela internet. O levantamento realizado pela Provokers também revelou que os segmentos de eletroeletrônicos e vestuário lideram a lista de desejos dos consumidores.

O estudo mostra que aparelhos de celular (38%), eletrodomésticos (30%), informática (28%), roupas femininas (28%) e aparelhos de televisão (26%) são as categorias com maior intenção de compra na Black Friday deste ano.

Pesquisa de preço

A maioria, seis em cada dez consumidores, vai aguardar o período de promoções para decidir o que comprar. Entretanto, 41% dos pesquisados informaram que já iniciaram as pesquisas de preço para decidir onde comprar, seja em lojas online ou físicas. Levando em consideração os critérios de escolha mais importantes declarados para a data em 2019 e 2020, o preço ainda é o primeiro fator. O parcelamento e o valor do frete (para compras online), também pesam na hora de efetivar a compra.

Impactos da pandemia

A diminuição de renda dos brasileiros após o início da pandemia reflete na intenção de compra na Black Friday: 54% declaram que comprarão na data em 2020, uma queda de 8 pontos percentuais em relação à 2019. A intenção de compras também mostra uma média de 4,5 categorias, 37% menos do que no último ano, o que mostra que o brasileiro está mais preocupado com as finanças e mais consciente das suas prioridades.

Principais categorias

As 10 categorias com maior intenção de compra declaradas foram: Celulares (38%), Eletrodomésticos (30%), Informática (28%), Roupas Femininas (28%), TV (26%), Roupas (24%), Eletroportáteis (24%), Perfumes (24%), Tênis (22%) e Móveis (22%). Neste ano, outras categorias aparecem na lista, impulsionadas pela pandemia como móveis, brinquedos, games e Imóveis. Por outro lado, passagens aéreas, serviços financeiros e planos de celular, comparadas com 2019, são as que mais perdem relevância neste ano.

(Fonte: ecommercebrasil)

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