Legenda: Artesão de Gurupi, Josias de Souza comemora participação na Fenearte Seleucia Fontes / Governo do Tocantins
A coordenação nacional do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) divulgou o balanço final de comercialização da 20ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte). O evento, que tem repercussão internacional, devido à sua amplitude, foi realizado entre 3 e 14 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE). O Tocantins esteve presente com estande e participação de artesãos individuais e associações, por meio da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), em parceria com o Sebrae Tocantins.
Todos os estados venderam, juntos, mais de 108 mil peças, gerando uma arrecadação de R$ 3,7 milhões. O estande tocantinense comercializou 8.418 peças, totalizando 136.589. Há ainda mais de R$ 60 mil em encomendas, o que eleva para R$ 196.856 o resultado da Fenearte para seus participantes tocantinenses.
No comparativo com a feira em 2018, fornecido pela Gerência de Fomento e Promoção da Cultura da Adetuc, o percentual de crescimento é de 70%, já que foram comercializadas 5.702 peças na edição anterior. Entre vendas no local e encomendas, o total apurado foi de R$ 116.395,00.
“Nossos artesãos estão de parabéns, conseguimos mostrar a beleza do nosso artesanato em nível nacional, gerar renda para seus trabalhadores diretos e comprovar que a economia criativa do Estado possui um grande potencial de crescimento”, salientou o presidente da Adetuc, Tom Lyra, após apresentação de relatório feito pelas técnicas de cultura Núbia Cursino Machado e Lívia Iwasse.
“Vamos continuar trabalhando para oportunizar a participação de mais artesãos nas feiras, além de fomentar a qualidade da produção artesanal no Estado”, afirmou o gerente de Fomento e Promoção da Cultura, Álvaro Júnior.
Participação
Participaram da Fenearte, por meio de chamamento público lançado pela Adetuc, os artesãos individuais Antônio Marinho de Abreu, de Ananás (cascas e sementes); Durvalina Ribeiro de Sousa, de Palmas (capim dourado e fibra); Guilherme Antonio dos Santos, de Porto Nacional (em bucha vegetal, fruto, madeira, semente, capim e ferro); Josias de Souza Menezes, de Gurupi (madeira), e Raquel Pinheiro da Silva, de Ponte Alta (capim dourado e fibra). E ainda a Associação dos Artesãos do Capim Dourado Pontealtense (Ponte Alta) e a Associação Dianopolina de Artesãos (Dianópolis).
Em sua segunda participação na Fernarte de Olinda, o artesão Josias de Souza comemorou a oportunidade de apresentar seu trabalho e o resultado em vendas, confirmando que pretende participar de novas seleções para eventos como este…( Seleucia Fontes / Secom)
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